segunda-feira, 8 de março de 2010

Acusado da morte de Gm de Curitiba tomba em confronto policial.

PM mata acusado de assassinato em troca de tiros

Fernanda Deslandes
Átila Alberti
"Digão" foi morto após se confrontar com policiais em Campo Largo.

Acusado de vários crimes -dentre eles a morte de um guarda municipal em Curitiba -, Rodrigo Barbosa Garnieri, de 24 anos, o "Digão", foi morto durante troca de tiros no começo da tarde de ontem com uma equipe do 17.º Batalhão de Polícia Militar, em Campo Largo.

Os policiais receberam uma denúncia anônima informando que "Digão" estava em uma lanchonete na Rua Mato Grosso, bairro Ferraria. Quando a viatura foi vista nas proximidades, "Digão" abandonou sua motocicleta Honda Titan com placa de Campo Largo, AGZ-2234, e correu por cerca de 500 metros trocando tiros com os policiais.
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Ele foi atingido na cabeça logo depois de invadir o terreno de um pesque-pague. Uma equipe do Siate foi acionada, mas chegando ao local constatou a morte do rapaz.

Um dos disparos que "Digão" efetuou atingiu a viatura 7931 do 17.º Batalhão. Outro disparo atingiu de raspão a perna do soldado Cesar, que participava da operação. Próximo ao corpo, foi apreendida a pistola calibre 380, de numeração lixada, utilizada por "Digão".

O acusado utilizava um colete balístico que pode ser o que foi roubado do guarda municipal Mauro César Carvalho, de 43 anos. Ele foi morto com tiros de uma pistola calibre 380 por "Digão" na Unidade de Saúde São José, bairro Augusta, em 12 de julho do ano passado. "Apenas a equipe do Instituto de Criminalística poderá dizer se o colete que ele usava é realmente o que foi roubado do guarda municipal. A perícia também poderá confirmar se a arma apreendida com o acusado foi a mesma utilizada na morte do guarda", assegura a supervisora Delurdes, da Guarda Municipal de Curitiba, que esteve presente no local.

Além de ter contra si o mandado de prisão pelo latrocínio que vitimou o guarda Mauro César, "Digão" também era procurado por outros crimes. "Moradores da região comentaram com a nossa equipe que ele teria envolvimento no caso da mãe e do filho executados em Campo Largo e encontrados mortos em Araucária. Ele ainda seria responsável por outros dois homicídios cometidos nos últimos meses na Vila São José, mas só a Polícia Civil poderá confirmar essas informações', comenta o tenente Freitas, do 17.º Batalhão. A irmã de "Digão" esteve no local mas não quis contato com a imprensa.

Fonte:Paraná on-line.

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